O nome médico do bigode chinês é sulco nasogeniano. É essa linha que se forma do nariz ao canto da boca e é demarcada nos nossos rostos aos 30 anos, mas pode ainda aparecer, evidenciado, uma década mais cedo, por volta dos 20 anos.
O motivo da linha acentuada pode ser fator genético, mas o que mais contribui para o seu aparecimento são os fatores externos.
A exposição excessiva à luz azul (quem não passa o dia na frente de um computador e quando chega em casa assiste TV?), poluição, alimentação não equilibrada ou as dietas drásticas (o efeito sanfona). O que acontece, especificamente nessa área, é uma ruga por conta de perda da gordura e do colágeno.
É possível suavizar essas rugas com a ajuda do ácido hialurônico. O procedimento é simples e proporciona excelentes resultados em apenas uma sessão. No entanto, nem sempre tratar somente o sulco resolve o problema!
Em alguns casos, é necessário sustentar a região malar para suavizar o bigode chinês. Assim, além de melhorá-lo, ainda prevenimos o envelhecimento causado pela perda de gordura das bochechas.
Além de utilizar o ultrassom micro-focado para melhora da flacidez facial.
É a partir dos 25 anos que a nossa produção natural de colágeno começa a diminuir —o estimado é de 1% a cada ano. Essa queda é ainda mais drástica nos primeiros anos da menopausa: as mulheres sofrem uma perda de quase 30% da produção. O que significa uma pele que perde hidratação, firmeza e elasticidade.
O ideal é acompanhar logo cedo com um médico para orientação e utilização de cremes que ajudem a prevenir essa situação.
E vale lembrar que o bigode chinês não é exclusividade da mulher, o homem também tem. À medida que os homens envelhecem, sua pele perde parte de suas fibras colágenas e elásticas, se tornando mais fina, áspera, seca, com rugas e vincos.
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